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UM CONVITE PARA VIVER NO SOBRENATURAL - Parte 3


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“Assim na terra como no Céu.” (Mateus 6:10)

 

O que temos visto, na verdade, são pessoas inteligentes intelectualmente, mas enfermas de alma e, por isso, desabilitadas e sem autoridade para abençoar as pessoas e a sociedade na qual vivem. Quando falamos que a honra é um convite para viver no sobrenatural, desafiamos a nós mesmos a raciocinarmos sobre qual o tipo de honra que queremos viver.

 

Já estudamos sobre Pli’ah, o acesso ao sobrenatural, que não é legado dos espertos, mas dos filhos que se dispuseram a viver o princípio da honra. E esses são: 1. OS QUE PRATICAM E OBEDECEM. 2. OS QUE SÃO LEAIS AOS SEUS MENTORES. 3. OS QUE SE MOVEM NOS DONS DE DEUS.

 

Quando entramos nesse sobrenatural Pli’ah, podemos ter o que nunca tivemos e ousar conquistar o que não estava no nosso plano primário, mas no original de Deus. Não somos pessoas sem princípios! Só precisamos ficar mais conectados, caso contrário, muitos milagres não serão derramados nas nossas vidas, e a senha de acesso à prosperidade ficará deficitária.

 

Que sejamos como José, que foi um líder que, em tudo que fazia, usava Pli’ah, a senha do sobrenatural, consultava o Eterno e executava segundo as instruções que Ele dava por sonhos. Todos têm o desejo de ver uma geração diferente, e, claro, todos têm o desejo de viver em uma geração diferente. Para isso, precisamos descobrir quais são as sementes que as gerações passadas plantaram e qual o tipo de relação que essas sementes têm com a nossa geração.

 

Somos, exatamente, o resultado, o fruto das sementes plantadas no passado. A honra é uma semente do passado que se manifesta no presente. Sabemos que nossas colheitas possuem histórico dos nossos antepassados. Inclusive, muitas pessoas avaliam a terra e dizem que estamos vivendo dias difíceis, não obstante os dias difíceis que nossos pais também viveram. A diferença é que muitos dos nossos antepassados não plantaram sementes de honra, por isso estamos vivendo dias amargos, difíceis de serem acumulados no entendimento de que podemos ter um futuro melhor ou que podemos trabalhar para ter um presente estável.

 

A honra é um princípio que quando entendido por nós, leva-nos a pensar nas gerações futuras. Os nossos pais, os líderes que militaram por nós, não fizeram um trabalho adequado que desse uma segurança, uma tranquilidade melhor à geração presente. Prova disso são as dificuldades que passamos. Bem, se a honra se move pelo princípio que nos leva a viver em uma geração da diferença, então, por que algumas coisas ainda não aconteceram na geografia que vivemos e na nossa própria Nação?

 

Quantas coisas poderiam ter sido evitadas e quantas outras poderiam ter sido somadas, mas não aconteceram? Nós estamos com dificuldades para conquistar, porque não temos as ferramentas adequadas, nem recebemos ensinos que desatariam sobre nós esse cunho de responsabilidade e essa semente de verdade que fariam de cada um de nós um líder mais estabelecido.

 

Hoje estamos mergulhados em muitas dificuldades, procurando saída sem poder encontrar. Às vezes, até mesmo nos punindo por não sabermos quando e como sairemos dessas situações caóticas como estamos vivendo. Óbvio que muitas coisas já conquistamos, outras já galgamos e outras estão por acontecer. Agora, o que sinaliza uma grande dificuldade é que existem coisas para as quais não temos nenhuma segurança no nosso coração, na nossa mente, na nossa estrutura. E nós nem sabemos se nossos filhos vão usufruir uma nação melhor, uma melhor qualidade de vida, uma estabilidade em todas as áreas, um melhor emprego, o desenvolvimento com o mercado internacional.

 

O que vemos é um despreparo generalizado. E nós precisamos, como líderes que possuem uma capacidade administrativa e uma condição melhor com Deus e com o povo, que podem ter a oportunidade de voz de destino, visto que somos pessoas de influência, fazer a nossa parte para trazer tranquilidade com responsabilidade, para que nossa Nação tenha uma vida mais sossegada. Lembrando, porém, que tudo que estamos sofrendo de contra-ataque, de desrespeito e desvalorização, bem como de degradação moral, está relacionado ao princípio da honra que não tem sido valorizado.

 

Levantar essa bandeira neste século enfermo é trazer consequências agravantes para a nossa vida, porque as pessoas não querem compromisso com elas, nem com a sociedade, tampouco com a família. A Pós-modernidade tem trabalhado para mutilar os valores, criar um verdadeiro holocausto de valores sociais, tanto que já não vemos mais as pessoas brigando por eles. Isso é resultado da mídia, muito bem articulada, que está fazendo o seu papel.

 

A Igreja, através do púlpito e das células – que agregam uma quantidade de pessoas muito maior que nos Templos – não está fazendo o seu dever de casa. O que temos visto são pessoas infiltradas no nosso arraial, trazendo um discurso paralelo e contrário ao nosso discurso são e límpido. Então, precisamos ir além de levantar uma bandeira e declarar que o novo tempo está chegando. Precisamos ter a consciência da responsabilidade e de que já existe dentro de nós a condição da verdade estabelecida, pois o princípio é vivido por nós, instalado na nossa casa, e, claro, estendido às pessoas que amamos e as quais cobrimos.

 

Se isso acontecer, teremos uma vida mais tranquila e sossegada para ver se cumprir o que está escrito em 1 Timóteo 2:1,2, que diz: “Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e sossegada, em toda a piedade e honestidade.” Mas, que diferença? Por que a diferença? Como galgaremos esses territórios e ampliaremos essa visão para vivermos essa diferença instalada na nossa vida e na geografia onde militamos? É o que vamos aprender na semana que vem.

 

Continua...

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