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UMA NAÇÃO QUE TEM DEUS COMO SENHOR - Parte final 


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“Feliz é a Nação cujo Deus é o Senhor.” (Salmos 144:15)

 

Todos têm o direito de ter uma Nação próspera e com suas riquezas distribuídas para o povo, afinal somos filhos da Nação. A felicidade deveria ser a chave da Honra na nossa direção.

 

A palavra hebraica Simcha é felicidade plena, como está escrito em João 10:10. “... eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” Ora, como remover a maldição das costas de um povo se a felicidade desse povo está comprometida? Uma Nação pode estar perigosamente debaixo de maldição, tão-somente por falta de instrução da liderança ao povo sobre o princípio da honra.

 

 

3. A PROMESSA TRAZ SALVAÇÃO PARA NOSSA GENTE

 

Quando instalamos a Honra na nossa vida e descobrimos que essa senha faz parte do nosso caráter e da caminhada que decidimos fazer, não nos embaraçamos no meio do caminho nem nos frustramos com situações adversas.

 

A salvação não está ligada apenas ao fator de sair do fogo do inferno. Claro que o sinal de não irmos para o inferno e, pela Redenção, estarmos livres da condenação, foi uma conquista espetacular alcançada por Jesus na Cruz do Calvário, como uma Honra ao Pai, que restituiu toda a humanidade. Essa salvação não é Solter, salvação para um povo de uma situação de catástrofe como o inferno, o Vale de Geena, o cheiro da morte, o vale de Jeosafá, próximo à Muralha de Jerusalém, ao portão conhecido como Porta do Lixo. O povo sai da oração do Muro Ocidental profetizando que os lixos saíram das suas vidas. E antes ali era realmente o lugar onde se jogava o lixo físico.

 

O lugar também é conhecido como o lugar do grito das crianças, porque, segundo a história de Israel, quando as crianças eram oferecidas a Moloque, os gritos das crianças ficavam ecoando naquele lugar, mostrando a tamanha desonra que o povo pagão cometia dentro de Jerusalém. Nesse prisma, a palavra Solter, ligada ao fogo do inferno, não tem nada a ver com a palavra Sozo, salvação de situações difíceis ou qualquer outro nível de catástrofes na vida secular, familiar, empresarial, dentro dos quesitos de particularidades, como crises de alma, etc. Tudo isso faz parte da história e do histórico de um povo.

 

Que coisa maravilhosa é sabermos que para cada situação, Deus providencia um tipo de salvação específica. Eu descobri, pela prática da vida, que onde não há Honra, a salvação não se manifesta. Conheço pessoas inteligentíssimas e que poderiam ter conquistado muito, mas, por plantarem sementes de desonra, estão colhendo catástrofes terríveis e em muitos ângulos da vida. Tudo porque não estão respeitando a chamada profética e tudo o que a honra traz como benevolência em sua direção.

 

A promessa traz salvação para nossa gente, sim! Tanto que uma Nação que não caminha pela honra, não conquista. Se a Nação traz desonra, ela sofre as penalidades, assim como uma Nação que honra os seus líderes remove a maldição das costas do seu povo. Não podemos levar nas costas a maldição de pessoas que não souberam ler a senha poderosa da Honra e, por isso, não colheram prosperidade, deixando que o instrumento de vergonha ocupasse um lugar indevido. Precisamos descobrir quem somos nesse processo.

 

Há um texto bíblico que fala da manifestação de salvação. Leia com atenção: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência; entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” (Efésios 2:1-10). O texto de Efésios mostra que temos sobre nós essa graça da salvação, que é Karis, que vem de alegria, ser salvo e ter o direito de ser salvo. Essa é a senha da honra que foi liberada no nosso espírito, e eu posso entrar nos campos de prosperidade.

 

Quero que você saiba que quando nos movemos pelo princípio, temos direito a legados fabulosos, porque a promessa devolve uma alegria espetacular, e passamos a viver em plenitude e regozijo. Então, a vida em abundância prometida em João 10:10 não apenas nos alcança, mas pode se tornar uma bênção coletivizada. As pessoas podem ser abençoadas através da nossa vida, da nossas história e do que podemos compartilhar e proclamar na vida delas. Pois aquilo que já é verdade na nossa vida pode causar impacto e transformação na nossa nação e para o nosso povo.

 

Falar de esperança, salvação e alegria é promover o princípio que nunca deveria ser esquecido. A Honra é a senha da nossa prosperidade, e quem prospera de forma correta tem direito de ser feliz. Então, vejamos e observemos que só se os princípios forem implementados, Rina ou Rony – alegria relacionada com cantar ou gritar de júbilo, podemos ser indivíduos tomados de verdadeira alegria. Se os princípios foram quebrados, não existe o exercício da Honra nem a prática da lealdade.

 

Outra expressão para essa promessa de alegria é Ditza, alegria relacionada com dança, por termos conquistas visíveis. Na verdade, nós, evangélicos, nem fomos ensinados a dançar, a nossa alegria foi reprimida. Quando vemos algumas pessoas dançando, sabemos que existem mais julgadores de comportamentos, por causas dos seus falsos dogmas, do que celebrantes vibrando pela conquista nova. Mas, quando praticamos a senha da Honra, podemos experimentar outro nível de alegria, Hanaah, alegria relacionada com conquista, prazer em ver o novo e de saber que o Princípio da Honra praticado nos dá direito a conservar-nos em pleno gozo de espírito. É um prazer que só os que logram êxito podem testemunhar, porque tudo está relacionado com o princípio da honra.

 

Vamos tirar a maldição das costas do nosso povo, ministrando esses níveis de esperança, salvação e alegria plena, para que o inimigo não destrua a nossa conquista nem mine o princípio da honra que temos instalado na nossa vida e histórico. É bom saber que se nós nos mantivermos íntegros, nosso povo poderá viver de forma excelente e não ficar com um peso desnecessário nas costas. Somos uma geração de esperança, pautados na salvação e alegria do Senhor, e isso fará de nós líderes mais trabalhados no caráter, para não sermos apanhados nas ciladas do inimigo.

 

A honra tem uma senha para mudança de vida, que se chama prosperidade, mas se não ficarmos atentos, incorreremos no mesmo caminho dos comuns. E essa não é a nossa chamada. A chamada que recebemos dEle foi para nos movermos na Honra, impactarmos e transformarmos outras vidas e, assim, outros se moverem na liberdade que a própria Honra promove, que é libertação, salvação plena e bênção homologada no caráter para que a Nação seja feliz. Isso não se dá apenas no campo da coletividade, mas também e, principalmente, na individualidade. Nós temos direito de viver a felicidade plena, porque esse é o legado da Honra para todos que se movem pelo princípio.

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